quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Império Árabe. Grupo 7: Amanda Nascimento; Bruna Lisboa; Helena Barbosa; Hélio Serafim; Matheus Balieiro; Thais Lobo.‏


IMPÉRIO ÁRABE:
O império árabe se iniciou em 630 com todas as tribos da Arábia por meio da religião islâmica e da linguagem árabe.
Na Arábia Pré Islâmica, os povos nômades moravam longe das tribos de diferentes etnias, sem grupo político. Cada grupo tinha seu próprio deus e sua religião, fazendo grandes viagens ao templo de Caaba, em Meca. Nomeada como cidade religiosa da Arábia Central desde o século VI.
 Além de ter cultos de diversas religiões, Meca é um importante ‘ centro de comercio’ atraindo empresários da Índia, da África Oriental e do Extremo Oriente. Em torno de 610, Maomé (570-6329), influenciado pelo judaico-cristão e pelas religiões pré-islâmicas, prega uma nova religião, o Islamismo. Perseguido em Meca, muda para Medina em 622. Esse ocorrido tem o nome de Hegira. Voltando para Meca, em 632, a Arábia já possuía unidade política.
Abu Beker (573-634), assessor de Maomé, começou a expansão árabe em 634, com a guerra santa (Jihad), que combateu em nome da difusão do islamismo e fortalece o mundo árabe, fazendo dele um verdadeiro Estado.
Na Síria seu sucessor Omar (586-644), conquistou o Egito e a Mesopotâmia. O estado virou um império teocrático militar, em que o rei é o político, religioso e do exercito. Teve seu período de crise, com a formação de vários cultos religiosos. Um novo grupo chamado Omiada, conquistou o poder em 660.
Moavia Omiada, chefe da Síria mudou a capital do império Medina para Damasco e instruiu o principio hereditário dos califas(sucessor de Maomé). No período dos Omiadas conquistaram o norte da África, Península Ibérica e a Sicilia. Uma conspiração interna, em 750 sai do poder o ultimo rei Omiada, tendo inicio a Dinastia Abássida. Bagdá vira um grande império.
Com o surgimento de estados independentes, Emirado de Cordova criado em 756, pelo Omiada Abder Raman em terra Espanhola, teve a desintegração do império.

A partia do século VIII, tribos turcas se juntam com o exercito Árabe. Islamizados no século X, os Turco tornaram se os homens fortes do império, tendo poder do trono do Abássida em 1058. O rei recebe o titulo de sultão. Mais a guerra entra os sunitas e os xiitas, seitas religiosas do Império provoca sua derrota.

Em 1258, Os mongóis dominaram Bagdá, colocando fim ao Império Árabe.


REGIAO MULÇUMANA NO IMPERIO ÁRABE:

Com a morte do profeta seu sogro, Abibeker se proclama Califa, sendo sucessor e governador, misto de chefe político e religioso tendo a missão de preparar os árabes para a conquista da terra. Foi sucedido pelo califa Omar.
Durante seu governo de onze anos, iniciou-se a expansão muçulmana, onde os guerreiros do Islã Atacaram a Pérsia e o Império Bizantino, que já estavam Debilitados por lutas internas, Pouco tempo depois, o Soldados militares foram atingido pelos muçulmanos conseguiram dominar grande território e controlar o comercio do mediterrâneo.

- Após Dez anos de luta, a Pérsia de rende
- O império Bizantino perde a Síria para os Árabes
- No Egito Alexandria resistiu ao eixo árabe durante dois anos e logo após foi incendiada com sua famosa biblioteca .
- Os mulçumanos construíram uma nova capital Caice; seus guerreiros conquistaram o norte da áfrica, Líbia e Trípoli, Chegando ate a cidade Cartago.
- Maomé prega para seus seguidores com a morte de Omar, o califa Ali continuou conquistando territórios, e com pouco tempo surgiram às primeiras disputas internas pelo poder formando uma guerra civil. A partir desse momento duas dinastias governaram o império muçulmano a dinastia Omeiadas, fundada pelo Califa Muhawaieja, e a dinastia dos Abássidas, fundada pelos desordeiros De Abas, Tio de Maomé.

Países que estão no império Árabe:

- Arábia Saudita
- Omã
- Bahrein
- Palestina
- Comoras
- Qatar
- Egito
- Síria
- Emirados Árabes unidos
- Somália
- Iraque
- Sudão
- Jordânia
- Tunéria
- Kuwait
- Jibati
- Ifibano
- Marrocos
- Mauritania


Expansão do império arabe no ano de 715



Mapa Antigo


Mapa Atual


Pirâmide Árabe- poderes.



quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Grupo 2 - Integrantes: Danilo R. Santos, Marcelo Dantas, Giuliano De Ciccio, Rodrigo Araujo, Luiz Alexandre, Wellington Pereira / Tema: China e Japão


China

Com aproximadamente 9,6 milhões de quilômetros quadrados, a República Popular da China é o terceiro ou quarto maior país do mundo em área total e o segundo maior em área terrestre.
A história da China está registrada em documentos que datam do século XVI a.C. em diante e que demonstram ser aquele país uma das civilizações mais antigas e avançadas do mundo antigo com existência contínua. A civilização chinesa surgiu em cidades-Estado no vale do rio Amarelo. O ano 221 a.C. costuma ser referido como o momento em que a China foi unificada na forma de um grande reino ou império, apesar de já haver vários estados e dinastias antes disso. O território da China possui uma grande variedade de paisagens. No leste, ao longo da costa do Mar Amarelo e do Mar da China Oriental, enquanto que nas bordas do planalto da Mongólia Interior, no norte, campos podem ser vistos. O sul da China é dominado por colinas e cordilheiras baixas. No centro-leste estão os deltas dos dois maiores rios chineses, o Rio Amarelo e o Rio Yangtzé
O governo da China tem sido descrito como autoritário, comunista e socialista, com restrições em diversas áreas, em especial no que se refere às liberdades de imprensa, de reunião, de movimento, de direitos reprodutivos e de religião, além de alguns obstáculos ao livre uso da internet.
Seu produto interno bruto (PIB nominal) é estimado em US$ 7,3 trilhões, a China é a nação com o maior crescimento econômico dos últimos 25 anos, com a média do crescimento do PIB em 10% por ano.
IMPERIALISMO NA CHINA
Nos séculos XV e XVI, os governantes Ming isolaram a China do resto do mundo. Em 1644, os Manchus - um povo nômade do norte do país - depuseram os governantes Ming e estabeleceram a Dinastia Ching. Os manchus tentaram manter a China isolada, mas o poder e interesse alheios em relação a seu país tornaram essa tarefa impossível.
A Guerra do Ópio
Em 1839, o governo chinês iniciou uma campanha contra o uso do ópio, prendendo e executando muitos traficantes do narcótico. Contudo, o contrabando continuava a aumentar no país. Cientes de que os britânicos escondiam a droga em seus depósitos, o imperador enviou soldados a Guangzhou. Os soldados aprisionaram comerciantes britânicos e oficiais do governo em seus próprios depósitos e confiscaram o ópio.
Os britânicos consideram esses atos como um insulto a sua nação. Eles também viam no conflito uma oportunidade de combater as restrições chinesas ao comércio exterior. Os britânicos retaliaram contra o governo chinês, dando início a Guerra do ópio. As forças chinesas, mal-organizadas e munidas de armas antiquadas, perderam várias batalhas para o moderno exército e marinha britânica. Finalmente, após três anos de guerra, a China se rendeu e cedeu às exigências da Grã-Bretanha.

Japão

O Japão é um país insular que se estende ao longo da costa leste da Ásia, Localizado no Oceano Pacífico, a leste do Mar do Japão, o seu litoral marítimo é aproximadamente quatro vezes maior que o brasileiro.
Entre 70% e 80% do país é coberto por florestas e de relevo montanhoso com muitos vulcões.
Pesquisas arqueológicas indicam que humanos já viviam nas ilhas japonesas no período Paleolítico Superior. A primeira menção escrita do Japão começa com uma breve aparição em textos históricos chineses do século I d.C. A influência do resto do mundo seguida por longos períodos de isolamento tem caracterizado a história do país. Desde a sua constituição em 1947, o Japão se manteve como uma monarquia constitucional unitária com um imperador e um parlamento eleito, a Dieta.
E com seu produto interno bruto (PIB) de 5,8 trilhões de dólares, o Japão é a terceira economia mundial. Tendo Tóquio a maior área metropolitana do mundo.
Hoje o Japão é um dos líderes mundiais no desenvolvimento de novas tecnologias amigas do ambiente, com uma população média de 127,4 milhões, tendo a 10º maior população do mundo, toda composta por japoneses, sendo as minorias ainus, um povo indígena nativo do país, e os estrangeiros.
O Japão é uma monarquia constitucional onde o poder do imperador é muito limitado. A Constituição o define como "símbolo do Estado e da unidade do povo", e ele não possui poderes relacionados ao governo.
A história desta nação produziu uma cultura que mescla a tradição chinesa e as formas ocidentais desde sua arquitetura à sua gastronomia. O Japão sofreu influência direta da China, em um processo iniciado há cerca de 1 500 anos.
A cultura popular japonesa também ficou conhecida a partir dos mangás e dos animes, os mangás surgiram com a união entre a pintura tradicional sobre madeira e a arte Ocidental, as animações e os filmes influenciados pelos mangás são chamados anime. E tendo uma tecnologia avançada os consoles feitos no Japão prosperaram desde os anos 1980.




GRUPO 1 / Integrantes: Bruna Azevedo, Karina de Oliveira, Vitor Silva, Barbára Casaburi, Gustavo Ferrandi, Beatriz Alessandra / Tema: Império Romano


Império Romano
Origem
O período do Império começou em 27 a.C. O Império surgiu como consequência do esforço da defesa da cidade em relação às outras cidades vizinhas, e da expansão crescente de Roma durante os séculos III e II a.C. Durante esse período a população sob o domínio de Roma foi de 4 milhões para 60 milhões de pessoas.
Império se estabeleceu de fato em Roma quando Caio Otávio retornou do Egito com seu numeroso exército. O Senado concedeu-lhe vários títulos que legalizaram seu poder absoluto: Augusto (titulo até então atribuído aos deuses).
Augusto reorganizou as províncias, dividindo-as em imperiais (militares) e senatoriais (civis). Indicava os governadores e os controlava através de inspeções diretas e relatórios anuais feitos pelos sucessores dos mesmos. Criou o sistema estatal de cobrança de impostos, acabando com a concessão da arrecadação a particulares (publicanos).
Com a expansão do Império, os romanos impuseram a sua cultura -- língua, hábitos, valores – a todos os povos conquistados. E esse foi um dos fatores decisivos da hegemonia política e cultural que garantiu a implantação do latim falado como língua geral.
Conquistas Romanas
Roma foi quase sempre muito bem sucedida, desde as suas primeiras conquistas na Península Itálica até ás suas lutas finais com os Bárbaros.
Roma fez conquistas em grande parte da Europa Ocidental, do Norte de África e uma pequena parte da Ásia. As conquistas Romanas deram-se em grande parte devido à sua ciência militar, mas também devido à sua organização e empenho militar.
Alguns dos grandes líderes militares de Roma foram: Júlio César; Lúcio Cornélio Sula; Caio Máio; Pompeu, o Grande; Cipião; Quintos Fabius e Maximus Verrucosus.
Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império, As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império enriqueceu e a vida dos romanos mudou.


Latim & Influência Cultural
Com o tempo, Roma foi crescendo e, à medida que conquistava novos povos, impunha o latim como meio de comunicação obrigatória, transformando-o assim em língua oficial por toda a extensão do longo Império Romano.
Além disso, os romanos difundiam seus hábitos, seus valores espirituais, imprimindo feições latinas às culturas dos povos conquistados, que, desse modo, iam romanizando.
No entanto, o latim levado a essas regiões era o popular (vulgar), uma língua em constante evolução, dinâmica, falada por soldados e pessoas que provinha de vários lugares, o que tornava diferente da língua falada na cidade de Roma.
Além disso, os povos conquistados pelos romanos já possuíam uma língua e, ao serem obrigados a empregar o latim, modificavam bastante a pronúncia, incorporavam ao vocabulário latino palavras suas, resultando disso uma língua, desenvolvida com o tempo, que não era exatamente o latim.
Como as conquistas romanas ocorreram em épocas diferentes e como os povos dominados possuíam línguas próprias, as transformações do latim nas várias regiões a que foi levado resultaram em línguas diferentes, embora guardando entre si semelhanças que atestam sua origem comum.
A língua falada pelos conquistadores — o latim — dominou quase toda região. Podemos reconhecer duas modalidades de latim: o latim clássico, gramatica lizado, usado pelas pessoas cultas, era falado e escrito; o latim vulgar, usado pelo povo, era apenas falado. A língua falada nas regiões romanizadas era o latim vulgar, e dele originou a língua portuguesa.
A cultura romana influencia e influenciou a nossa em vários aspectos. A começar do nosso Direito. As nossas leis, são derivadas do Direito Romano.
Mas foi também através da literatura que Cícero, poeta e o maior orador romano; Virgílio, autor de Eneida; Tito Lívio, autor de História de Roma; e Ovídio, autor de Arte de amar;
- Arquitetura; grandiosidade de suas obras: aquedutos, estradas e muralhas.
- Religião Politeísta: inspirada na religião grega.
- Os legados Romanos para o Ocidente: Direito, Cristianismo e a Língua Latina.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Grupo da Rafaela Gomes, Larissa Correia, Letícia Zamorano, Laissa Nobre, Isabella Kaine / Tema: Índia


A Índia, oficialmente República da Índia, é um país da Ásia Meridional. É o sétimo maior país em área geográfica, o segundo país mais populoso e a democracia mais populosa do mundo. Delimitado ao sul pelo Oceano Índico, pelo mar da Arábia a oeste e pela Baía de Bengala a leste, a Índia tem uma costa com 7.517 km. O país é delimitado pelo Paquistão a oeste; pela China, Nepal e Butão no norte e por Bangladesh e Mianmar a leste. Os países insulares do Oceano Índico, o Sri Lanka e Maldivas, estão localizados bem próximos da Índia.
Quatro grandes religiões se encontra na Índia, Hinduísmo, Budismo, Jainismo e Sikhismo. Há também o Zoroastrismo, o Judaismo, o Cristianismo e o Islamismo. A Índia é uma república composta por 28 estados e sete territórios da união com um sistema de democracia parlamentar. O país é a décima maior economia do mundo em PIB nominal, bem como a terceira maior do mundo em PIB medido em Paridade de Poder de Compra.                                                                                                                                                                       As pinturas da Idade da Pedra nos abrigos na Rocha de Bhimbetka em Madhya Pradesh são as pegadas mais antigas conhecidas da vida humana na Índia. a Civilização do Vale do Indo, a qual teve seu florescimento ao redor de 3 300 a.C, no oeste do atual território indiano. Depois de sua queda, começa a civilização védica, que acolheu as bases do hinduísmo e outros aspectos da sociedade indiana, período que terminou em 500 a.C, onde em todo país se estabeleceram muitos reinos independentes e outros estados conhecidos como "Mahajanapadas. A partir do século III d.C, a Dinastia Gupta levou o império a um período de prosperidade conhecida como "A Idade do Ouro na Índia". Por trás das invasões da Ásia Central, entre os séculos X e XII, grande parte do norte da Índia caiu no domínio do Sultanato de Deli, mais tarde do Império Mogol. A partir do século XVI, várias potências europeias, como Portugal, Países Baixos, França e Reino Unido, estabeleceram postos comerciais e mais tarde tomaram vantagens de conflitos internos para estabelecerem colônias no país. Os primeiros navios britânicos chegaram à Índia em 1612. Esses navios eram da Companhia Inglesa das Índias Orientais, que estabeleceu feitorias no litoral indiano. Nessas feitorias, eram feitas trocas comerciais: produtos indianos (seda, algodão, especiarias...) eram trocados por produtos manufaturados da Grã-Bretanha. Em 1856, a maior parte da Índia estava sob o controle da Companhia Britânica das Índias Orientais. A importância da Índia para o império colonial britânico era tal que ela passou a ser chamada de "a jóia mais cara da coroa". O país rendeu muito tanto para os cofres públicos britânicos quanto para os bolsos de muitos homens de negócios da Grã-Bretanha.Quem não tinha muitos motivos para comemorar era o povo indiano que enfrentou graves problemas durante o período da dominação britânica, dentre os quais, os constantes abusos e humilhações a que as autoridades britânicas submetiam os indianos.                                 Em 15 de agosto de 1947, a Índia conseguiu sua independência do domínio britânico, onde ao mesmo tempo zonas de maioria muçulmana se separam para formar um novo estado independente, o Paquistão. Em 26 de janeiro de 1950, a Índia se converte em uma república e uma nova constituição entra em vigor. O país não conseguiu resolver as disputas territoriais com a China, que gerou a Guerra sino-indiana, e Paquistão, que gerou as Guerras indo-paquistanesas, em 1947, 1965, 1971 e 1999.Em 1974, realizou um teste nuclear subterrâneo, e mais outras cinco em 1998, convertendo-se em um estado nuclear.                                                                                 A cultura indiana está marcada por um alto grau de sincretismo e pluralismo. Os indianos têm conseguido conservar suas tradições previamente estabelecidas, enquanto absorvem novos costumes, tradições e ideias de invasores e imigrantes, ao mesmo tempo em que estendem a sua influência cultural a outras partes da Ásia, principal Indochina e Extremo Oriente. O sistema de castas descreve a estratificação e as restrições sociais do subcontinente indiano; também definem as classes sociais por grupos endogâmicos hereditários, que a princípio se denominam jatis ou castas. Os valores tradicionais das famílias indianas são muito respeitados e o modelo patriarcal tem sido o mais comum durante séculos. A maioria dos indianos têm seus casamentos arranjados por seus pais e por outros membros da família respeitados, com o consentimento da noiva e do noivo. O matrimônio é planejado para toda a vida. Casamento na infância é ainda uma prática comum, já que metades das mulheres indianas se casam antes dos dezoito anos. A gastronomia da Índia é caracterizada por uma grande variedade de estilos regionais e o uso sofisticado de ervas e espécies. A roupa tradicional varia de acordo com as cores e estilos segundo a região e depende de certos fatores, incluindo o clima. Os estilos de vestir incluem prendas simples como o sári para as mulheres e o dhoti para os homens. Muitas celebrações indianas são de origem religiosa, ainda que algumas sejam celebradas independentemente da casta ou credo. Algumas das festas mais populares da Índia são: Diwali, Holi, Durga Puja,Eid ul-Fitr, Eid al-Adha, Natal e Vesak. As práticas religiosas são parte integral da vida cotidiana e são um assunto de interesse público.                                                                                                                       A arquitetura da Índia apresenta grandes variações a nível regional, com influências budistas, muçulmanas e europeias. Assim como a música, a dança também tem diversas formas clássicas e folclóricas.                                                                                                    Hoje, a Índia chama a atenção tanto pelo que possui de tradicional, de milenar, quanto pelo que possui de moderno, de dinâmico. Ao mesmo tempo em que enfrenta problemas socioeconômicos graves (fome, miséria, superpopulação, conflitos étnicos e religiosos, concentração de renda, crescimento urbano desordenado...), a Índia é uma das principais economias emergentes, com taxas de crescimento expressivas, que exporta programas de computadores para empresas do mundo inteiro.




domingo, 4 de novembro de 2012

Grupo 6 - Integrantes: Vitor Moraes, Elizabety Menezes e Felipe Rodrigues / Tema: Invasões Bárbaras e o Feudalismo


Invasões Bárbaras e o Feudalismo


Com as invasões bárbaras no século V ocorreu uma divisão entre o poder político. Com isso deixaram de existir uma parte dos Senhores Feudais que passaram a deixar o poder apenas com um rei. Esses proprietários de terras (senhores feudais) eram procurados apenas para que houvesse armamento e também a defesa de algumas aldeias, até mesmo os reis dependiam deles depois das invasões bárbaras. As outras pessoas que não tinham direito a proteção propria fizeram uma troca com os senhores feudais, e assim os senhores teriam direito a impostos desses camponeses e esses camponeses teriam direito a uma proteção vinda das muralhas construidas contra os bárbaras. O feudalismo só começou por causa das invasões bárbaras, naquela época a economia só era gerada pela agricultura e pelos trabalhos dos servos.
O feudalismo ficou muito conhecida por causa da religião, a igreja era a maior influenciadora no modo de pensar dos camponeses, ela mudava os seus jeitos de pensar para que pudesse obter mais seguidores e ficar cada vez mais forte. Em relação a educação, só estudava quem era filho de nobres e que tinha um poder aquisitivo maior do que os outros que ali viviam. A arte só era retratada a partir de marcos vindos da Bíblia. As guerras eram a maior fonte de se adquirir mais poder, os senhores de feudais faziam guerras para obter mais terras e quanto mais terra mais poder. O fim do feudalismo foi um processo longo e demorado.
 Ele só acabou pois o capitalismo foi tomando seu lugar de pouco em pouco até que o feudalismo na Europa entrou em uma crise no século XII, assim eles tiveram que fazer uma mudança na vida social, politica e em suas econômias, assim ressurgindo os comércios.
Os Bárbaros eram vistos como estrangeiros, incivilizados e com isso tinha um grande preconceito por eles estarem invadindos as terras que não pertenciam por pessoas de seus mesmos hábitos, culturas. Os Bárbaros podem ser comparados por pessoas que vem de culturas distintas procurar trabalho no Brasil e em algumas outras regiões.






Bibliografia


http://www.suapesquisa.com/feudalismo/
http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%A1rbaros

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Grupo 4 -Iara ,Douglas ,Paulo e Kaique . TEMA : INCAS , MAIAS E ASTECAS‏


Maia
O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual México). Viveram nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.
Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos. As cidades formavam o núcleo político e religioso da civilização e eram governadas por um estado teocrático.O império maia era considerado um representante dos deuses na Terra.
A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos.

 Localização Maia


Cultura Maia

Asteca
Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco.
A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides).Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.

Cultura Asteca

 Localização Asteca .

Inca
A civilização inca foi o resultado de uma sucessão de culturas andinas pré-colombianase um Estado-nação, o Império Inca ( Tawantinsuyu em quíchua: As Quatro Partes do Mundo) que existiu na América do Sul de cerca de 1200 até a invasão dos conquista dores espanhóis e a execução do imperador  Atahualpa  em 1533.
O império incluía regiões desde o extremo norte como o Equador e o sul da Colômbia, todo o Peru e a Bolívia, até o noroeste da Argentina e o norte do Chile. A capital do império era a atual cidade de Custo (em quíchua, "Umbigo do Mundo"). O império abrangia diversas nações e mais de 700 idiomas diferentes, sendo o mais falado o quíchua.
Expansão do Império Inca
 O imperador Pachacuti foi o homem mais poderoso da antiga América já que enviou várias expedições para conquista de terras. Quando os oponentes se rendiam eram bem tratados mas quando resistiam havia pouca clemência. Com as conquistas, Pachacuti acrescentava não apenas mais terras ao seu domínio como guerreiros sob seu comando. Sendo talentoso diplomata, antes das invasões, Pachacuti enviava mensageiros para expor as vantagens de os povos conquistados se unirem pacificamente ao império Inca. O acordo proposto era de que, se os dominados cedessem suas terras, manteriam um controle local exercido pelos dignitários locais que seriam tratados como nobres do Império e os seus filhos seriam educados em troca da integração ao Império e plena obediência ao Inca.
  Os incas tinham um exército muito bem treinado e organizado. Quando os incas conquistavam um lugar, o povo era submetido a tributação pela qual prestavam serviços designados pelos conquistadores. Os incas encorajavam as pessoas a se juntarem ao Império e quando isto ocorria eram sempre bem tratadas. Serviços postais eram então estabelecidos por mensageiros (chasquis) que entregavam mensagens oficiais entre as maiores cidades. Notícias também eram veiculadas pelo sistema Chasqui na velocidade de 125 milhas por dia.
Os incas também promoviam a mudança de populações conquistadas como parte da criação a "Rodovia Inca", que foi idealizada para ser usada nas guerras, para o transporte de bens e outros propósitos. Esta troca de populações (manay) acabou promovendo a troca de informações e propagação da cultura Inca. Todo o Império Inca foi unido por excelentes estradas e pontes. Sua extensão máxima era de 4.500 km de comprimento por 400 km de largura, o que dava 1,800,000 km² de extensão.


Após a conquista espanhola
O Império Inca foi derrubado por menos de duzentos homens e vinte e sete cavalos mas também por milhares de ameríndios que se juntaram às tropas espanholas por descontentamento em relação ao tratamento dado pelo Império Inca. Francisco Pizarro e os espanhóis que o seguiram oprimiram os incas tanto material como culturalmente, não apenas explorando-os pelo sistema de trabalho de "mitas" para extração da prata Potosí, como reprimindo as suas antigas tradições e conhecimentos. No que se refere à agricultura, por exemplo, o abandono da avançada técnica agrícola inca acabou instalando uma persistente era de escassez de alimentos na região.
Uma parte da herança cultural foi mantida, tratando-se das línguas quíchua e aimará, isto porque a Igreja Católica escolheu estas línguas nativas como veículo da evangelização dos incas, daí passarem a escrevê-las com caracteres latinos e ensiná-las como jamais ocorrera no Império Inca, fixando-as como as línguas mais faladas entre as dos ameríndios.
Mais tarde, a exploração opressiva foi objeto de uma rebelião cujo líder Tupac Amaru considerado o último inca, acabou inspirando o nome do movimento revolucionário peruano do século XX, o MRTA, e o movimento uruguaio dos Tupamaros. A história de planeamento econômico dos incas e boas doses de maoísmo são também a inspiração revolucionária do atual movimento Sendero Luminoso no Peru.
Andes e arbusto da coca
A folha de coca (cujo consumo mesmo se em grandes quantidades, leva apenas à absorção de uma dose minúscula de cocaína) é usada comprovadamente há mais de 1200 anos pelos povos nativos da América do Sul. Eles a mastigavam para ajudar a suportar a fome, a sede e o cansaço, sendo, ainda hoje, consumida legalmente em alguns países (Peru, Bolívia) sob a forma de chá (a absorção do princípio activo, por esta via, é muito baixa). Os Incas e outros povos dos Andes usaram-na certamente, permitindo-lhes trabalhar a altas altitudes, onde a rarefação do ar e o frio tornam o trabalho árduo especialmente difícil. A sua ação anorexiante (supressora da fome) lhes permitia transportar apenas um mínimo de comida durante alguns dias.
Inicialmente os espanhóis, constatando o uso quase religioso da planta, nas suas tentativas de converter os índios ao cristianismo, declararam a planta produto do demónio.
O seu uso entre os espanhóis do novo mundo espalhou-se, sendo as folhas usadas para tratar feridas e ossos partidos ou curar a constipação/resfriado. A coca foi levada para a Europa em 1580.












 Localização dos Incas no ano de 1463-1532 .

Espanhóis no poder !


 

 Cocaína .



Bibliografia
http://quimicadapaz.blogspot.com.br/2011/07/historia-da-coca.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Incas
http://www.suapesquisa.com/pesquisa/incas.htm
http://www.slideshare.net/FernMendes/os-incas-3860411
http://www.coladaweb.com/historia/astecas,-incas-e-maias
http://www.suapesquisa.com/astecas/

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Apresentação

Ta aí o novo blog da sala! Aqui poderemos não só postar os trabalhos do professor mas também outras coisas que queremos postar!
Até a próxima!
Flw!

Blog feito por Drekends(Danilo)